Digi Bibis

Unifesp   Os repositórios digitais (RDs) são criados para facilitar o acesso à produção científica. São bases de dados desenvolvidas para reunir, organizar e tornar mais acessível a produção científica dos pesquisadores. Os RDs podem ser institucionais ou temáticos.  Repositórios institucionais lidam com a produçã o científica da instituição.   Todo repositório institucional de acesso aberto pode ser considerado um tipo de biblioteca digital e constitui um serviço de informação científica - em ambiente digital e interoperável - dedicado ao gerenciamento da produção científica e/ou acadêmica de uma instituição (universidades ou institutos de pesquisa):   contempla a reunião, armazenamento, organização, preservação, recuperação e, sobretudo, a ampla disseminação da informação científica produzida na instituição.  A implementação de repositórios é uma das formas que as universidades dispõem para minimizar a falta de visibilidade de sua produção intelectual. A existência de repositórios in

 CONCEPÇÃO DE INTERFACES PARA WEBSITES DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS: PROJETO, ELABORAÇÃO E GESTÃO DE INFORMAÇÃO EM MEIO DIGITAL Aborda o desenvolvimento e a implantação de websites para Bibliotecas Universitárias. Tem como objetivo investigar as ferramentas, as tecnologias e as metodologias necessárias para o projeto e a concepção de interfaces de websites. Discute o fluxo de trabalho e o desenvolvimento de websites, concentrando esforços no projeto, na elaboração e na gestão da informação em meio digital. Aponta aspectos necessários para o trabalho com projetos de designe navegação, identidade visual e implementação de sistemas de gerenciamento de conteúdo.  As etapas utilizadas durante o processo de construção de um website compreendem a tríade Projeto, Elaboração e Gestão. Sendo a primeira um momento de planejamento do website que se fundamenta em áreas do design de interfaces e de informação, materializando-se na concepção de projetos de navegação, identidade visual e arquitetura

 São várias as diferenças entre uma biblioteca física convencional e uma biblioteca virtual. Não é de hoje que as bibliotecas tradicionais físicas passam por dificuldades financeiras. Afinal, já há um bom tempo, as novas tecnologias vêm sendo incorporadas gradativamente às atividades de todos os setores. Isso vem causando mudanças internas, tanto na área de produtos quanto no setor de serviços. Porém, o que observamos hoje é que a necessidade de uma organização diferenciada das informações é ainda mais urgente. Na biblioteca física, o acervo é constituído de documentos em papel, sendo que, desde a década de 1970, a maioria já implantou os catálogos online. Há cerca de 26 anos, a partir do crescimento vertiginoso e fenomenal da internet, o acesso e a recuperação de informações passaram por uma grande guinada. De lá pra cá, as bibliotecas no modelo digital vêm se aperfeiçoando cada vez mais e se aproveitando de uma das suas principais características: a combinação perfeita entre estrutur

  6 dicas para construir uma biblioteca digital perfeita para escolas É sabido que a leitura é a competência chave para toda a aprendizagem. De acordo com a PIRLS, por exemplo, uma casa com 500 livros dá às crianças um avanço de três anos em sua idade de leitura. Não surpreende, portanto, que haja uma forte convergência de escolas para expandir suas bibliotecas para uma experiência digital. E com o poder de uma experiência digital, adaptada a múltiplos métodos pedagógicos, professores e pais podem ter mais conhecimento do que nunca sobre seus alunos e a atividade de leitura pode aumentar dramaticamente. ODILO, por exemplo, está observando que  a atividade de leitura aumenta de 3 a 5 vezes por leitor, com a experiência digital. Agora que o valor de ter bibliotecas digitais é bastante transparente, a principal pergunta a ser respondida é: como podemos construir nossa biblioteca digital perfeita para escolas? Aqui estão 10 recomendações: O conteúdo deve ser instintivamente atraente.  Para

 Biblioteca Digital Brasileira de Tese e Dissertações       A BDTD é uma rede distribuída de sistemas de informação que gerenciam teses e dissertações, com texto completo, com a existência de dois atores principais:      Provedor de dados (data providers) - administra o depósito e publicação, expondo os metadados para a coleta automática (harvesting);      Provedor de serviços (service providers) - fornece serviços de informação com base nos metadados coletados junto aos provedores de dados.      Assim, as instituições de ensino e pesquisa atuam como provedoras de dados e o IBICT opera como agregador: coleta os metadados das teses e dissertações dos provedores (instituições), fornece serviços de informação sobre esses metadados e os expõem para coleta para outros provedores de serviços.      A Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD) desde a sua criação faz uso de soluções livres em toda a sua estrutura de funcionamento. A BDTD utiliza o software livre VuFind para a

 A arquitetura da informação desempenha um papel fundamental na construção de sistemas de busca eficientes e eficazes nas bibliotecas digitais. A colaboração entre os profissionais de arquitetura da informação e os usuários é essencial para criar uma experiência de busca intuitiva, precisa e satisfatória. Abaixo estão algumas maneiras pelas quais a arquitetura da informação colabora na construção desses sistemas: Análise de requisitos: A colaboração com os usuários é essencial para compreender suas necessidades e requisitos específicos em relação à busca na biblioteca digital. Isso envolve a realização de pesquisas, entrevistas e análise de casos de uso para identificar as expectativas dos usuários, como os termos de busca mais comuns, os tipos de documentos desejados e os critérios de relevância. Modelagem da informação: A arquitetura da informação colabora na estruturação dos dados e na criação de modelos de informação claros e consistentes. Isso inclui a definição de categorias, cla

Uma das maiores bibliotecas do mundo, a Biblioteca Britânica possui um acervo com cerca de 150 milhões de itens. Dentre esses itens, podemos encontrar: manuscritos, selos, livros, jornais, mapas. Em relação aos itens, lá você pode encontrar materiais de 300 a.C até cadernos com anotações de Leonardo da Vinci. Grande parte desse material está disponível de forma virtual. Abrangendo quase 3000 anos, a Biblioteca Britânica guarda cerca de 200 milhões de itens (crescendo a cada ano), que incluem, além de livros, manuscritos, mapas, selos, patentes, fotos, partituras e muito mais. Estabelecida como parte do Museu Britânico em 1753, a biblioteca ganhou sua sede própria em 1997, ao lado da estação St. Pancras. O prédio parece não ser tão grande quando visto por fora, mas são 112 mil metros quadrados divididos em 14 andares. Desses, 6 andares estão no sub-solo. A British Library é a biblioteca nacional do país e recebe cópia de todos os livros, manuscritos, jornais e revistas publicados no Rei

  Acervo digital paranaense A equipe do Departamento de Informática da UFPR faz uso das tecnologias de bibliotecas digitais desde 2002, e em 2004 iniciou oficialmente a Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFPR, formando a base para a realização do Acervo Digital Paranaense. O projeto tem por objetivo específico o desenvolvimento de uma metodologia de construção de bibliotecas digitais de grande porte para a preservação de acervos, de obras raras, documentos e imagens. Além da preservação permanente, o projeto contempla a implantação junto à Secretaria de Estado da Cultura (SEEC) de uma biblioteca digital piloto onde ficarão disponíveis à comunidade as obras do acervo do Estado do Paraná digitalizadas no projeto. A disponibilização pública do acervo digital é uma atividade permanente e deve ser sustentada pela infra-estrutura tecnológica de forma automática. Assim, as ferramentas de software e hardware adotadas devem disponibilizar os objetos digitais na Internet de forma orga

 Biblioteca Universitária híbrida do contexto da Web 2.0: o caso da biblioteca da escola de enfermagem da UFRGS      A biblioteca é uma unidade em que oferece informações e suporte  no âmbito educacional e de pesquisa, visto que possui um grande papel diante a sociedade. Essa instituição realiza prestação de serviços aos seus usuários com materiais impressos, e atualmente faz uso de ferramentas virtuais, ligada por meio da internet.       Ao envolver a tecnologia Web 2.0 para a biblioteca da UFRGS, tem por objetivo traçar o perfil dos reais e potências dos usuários a partir da sua usabilidade, apresenta o encaminhamento para a construção de um plano de divulgação e promoção. A biblioteca universitária busca em ampliar o seu alcance de interação com o seu usuário.      Atualmente as biblioteca universitárias possuem infinidades de ferramentas automatizadas que se contrapõem com os tradicionais serviços das bibliotecas físicas comprometendo dessa maneira o interesse no uso pelos usuários

  A arquitetura da informação é uma disciplina que se concentra na organização, estruturação e apresentação de informações de forma clara e intuitiva para os usuários. Na contexto de bibliotecas digitais, a arquitetura da informação desempenha um papel fundamental na concepção e no design das interfaces, visando facilitar a descoberta e o acesso às informações contidas nessas bibliotecas. A colaboração na interface das bibliotecas digitais refere-se à incorporação de recursos e funcionalidades que promovam a interação e a participação dos usuários na criação, compartilhamento e curadoria de conteúdo. A colaboração pode assumir diferentes formas, como: Recursos de marcação e anotação: Permitem que os usuários destaquem trechos de texto, adicionem notas e comentários às páginas dos livros ou documentos digitais, facilitando o estudo e a pesquisa colaborativa. Comentários e avaliações: Permitem que os usuários deixem comentários e avaliações sobre os materiais disponíveis na biblioteca, a

  Definição e tipos de repositórios Existem dois tipos principais de repositórios de Acesso Aberto: Temáticos ou Disciplinares e Institucionais. Os repositórios temáticos ou disciplinares são repositórios que reúnem conteúdos de disciplinas ou assuntos específicos. Os dois repositórios mais conhecidos deste tipo são o arXiv e o PubMed Central, sendo que mundialmente existem mais de 240. Os repositórios institucionais são repositórios criados por instituições de investigação científica (universidades, centros de investigação, laboratórios) para recolher, preservar e disseminar a produção intelectual de uma instituição. Hoje em dia, encontram-se registados mais de 1817 repositórios institucionais em todo o mundo e em constante crescimento. Atualmente, um terceiro tipo de repositórios começa a ganhar relevo. São os repositórios de dados científicos, criados por diferentes tipos de organizações para recolher, preservar e facilitar a partilha de conjuntos de dados científicos resultantes de

 IMPLEMENTAÇÃO DA PRESERVAÇÃO DIGITAL EM REPOSITÓRIOS: CONHECIMENTO E PRÁTICAS      A preservação digital é necessária dos repositórios institucionais para proteger as produções cientificas no âmbito de ensino e pesquisa.  Na presença de evolução constante da área em busca de conhecimentos necessário e o aprimoramento das práticas, torna-se uma tarefa complexa. Portanto, a preservação digital é compreendida como um conjunto de ações gerenciais e técnicas, permitindo acesso e o entendimento dos documentos digitais.      A implementação da preservação digital é entendida como uma curadoria digital, no qual tem foco em ações ligada á manutenção, preservação e o acréscimo de valor aos dados de pesquisa. A curadoria digital idealiza e mantem os valores agregados á informação digital, visando uma gestão ativa e a preservação de recursos digitais durante todo o ciclo de vida do dado digital, enquanto houver interesse do mundo acadêmico e científico.         Os planos de preservação devem gara